SETEC

Chegou a vez dos professores, estudantes, pesquisadores, representantes de instituições de ensino e pesquisa públicas e privadas, além de órgãos de governos e entidades do terceiro setor que atuam no ecossistema de promoção da Ciência, Tecnologia e Inovação, no Estado do Amapá, terem a oportunidade de conhecer como a plataforma da Rede de Recursos Humanos e Inteligências para a Sustentabilidade da Amazônia (Rede Rhisa) está trabalhando para promover uma conectividade em prol do desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.

A apresentação da ferramenta será realizada no dia 7 de março, às 9h, no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá (CPAFAP) Embrapa. A iniciativa também conta com o apoio da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia – SETEC.

A Rede Rhisa é uma iniciativa implementada pelo Instituto Acariquara com a cooperação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e tem a finalidade de promover uma conexão com pesquisadores e entidades, por meio de uma plataforma de divulgação e promoção de projetos e soluções no campo da ciência, tecnologia e inovação, em prol do desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Além da plataforma, a Rhisa possui uma agência de notícias voltada exclusivamente à promoção da divulgação das iniciativas de CT&I, funcionando com uma grande vitrine para a PD&I da Amazônia.

Em dois anos, a Rhisa já foi apresentada para a comunidade científica dos 18 municípios-pólos do Amazonas e também nos Estados do Acre, Rondônia, Roraima e parte do Pará. A mobilização em Macapá é a segunda do ano de 2023.

Durante o encontro em Macapá, os coordenadores da Rede Rhisa farão a apresentação da plataforma e esclarecerão dúvidas de como a comunidade científica, os gestores públicos, as instituições e o setor privado poderão aderir à Rede Rhisa.

O coordenador da Rede Rhisa, professor Henrique Pereira, ressaltou a posição estratégica do Amapá para a implementação da plataforma.

“Em Macapá, a gente pretende alcançar uma boa participação de todos que atuam nos sistemas de C, T & I. O Amapá é a nossa maior fronteira com a França e também a nossa ligação com os ecossistemas da Foz do Rio Amazonas. O Amapá com as suas imensas e importantes áreas de conservação e também com as suas populações originárias, por tudo isso estamos bem otimistas com a chegada da Rhisa ao Amapá”, destacou Henrique.

Cadastro
Atualmente, a Rhisa já possui mais de cem mil cadastros de pesquisadores, Institutos de Ciência e Tecnologia, além de cooperativas e associações do terceiro setor que atuam no fomento da economia e desenvolvimento de tecnologia e inovação para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Para se cadastrar na plataforma, basta acessar https://shre.ink/c8et.

Mais informações: www.rhisa.org.br